Programa GIGAPP2022
GT 2022-34 Interseccionalidad, género y políticas públicas
Día 02. Jueves, 22 de septiembre 2022, de 10:00 a 11:50 am (MAD-ECT)
ESPACIO 02. (Sesiones Híbridas).
Super Aula (NT 159) Primera planta
GT.2022-34
Interseccionalidad, género y políticas públicas
Interseccionalidad, género y políticas públicas
Coordinador/a: Natalia Caicedo Camacho
Profesora Agregada de Derecho Constitucional
Email: ncaicedo@ub.edu RRSS: @nattycdoca
Coordinador/a auxiliar: Nuria Pumar
Email: npumar@ub.edu
GT Panel con 9 papers y documentos, (4 virtuales y 2 presenciales y 3 comunicación sin presentación).
Formato sesión: Híbrido.
RESUMEN JUSTIFICACION
Este grupo de trabajo tiene como eje el estudio de las políticas de género desde la prespectiva multinivel en el campo de la administración pública. Abarcando temas tan amplios como los avances en el estudio de la no discriminación y las acciones positivas hasta espacios como las políticas de igualdad, el cuidado, la protección frente a la violencia o la igualdad entre hombres y mujeres en la gestión de las competencias de la administración.
Papers y comunicaciones
024. A precarização trabalhista de diaristas a partir da plataformização do trabalho.
Autor(es/as): Bruna Gonçalves de Souza | Angelo Brigato Ésther.
Entidad: UFJF | UFJF.
Email contacto: (brunasouza1313@gmail.com | angelo.esther@ufjf.edu.br)
A precarização do trabalho se intensifica, em um contexto de informalidade e retirada de direitos dos trabalhadores, com as chamadas plataformas digitais, as quais conferem maior controle às empresas e maior instabilidade aos trabalhadores. Dentre outras categorias de serviço afetadas, encontram-se as diaristas, cuja atividade é proveniente do trabalho doméstico, uma área historicamente marcada por questões econômicas, raciais e sociais no Brasil. Assim, o objetivo do trabalho é analisar as condições a que estão sujeitas as diaristas que atuam como tal por meio de plataformas digitais, de modo a investigar se tratar ou não de um aprofundamento da precarização de sua atividade. Com a pesquisa documental e a análise textual discursiva, foram analisados os termos de uso de três plataformas digitais, as quais representam as empresas com maior relevância em território brasileiro com função de “intermédio” de diaristas. Como resultados, verificam-se a transferência de riscos para as trabalhadoras, a negação de vínculos trabalhistas, a precarização das condições de trabalho e maior controle sobre diaristas. Encontram-se pontos comuns nos termos de uso das plataformas, que se traduzem em maior precarização e instabilidade para as diaristas, as quais já enfrentam a ausência de direitos trabalhistas garantidos. Portanto, apesar de se intitularem como interferências benéficas e provedoras de maiores oportunidades para a categoria, são impostas condições e punições para as diaristas que descaracterizam a relação como autônoma e intermediadora, colocando em dúvida o discurso positivo. O trabalho apresenta contribuições para a problematização de uma profissão tida como invisível pela sociedade. Os estudos relacionados à plataformização do trabalho de diaristas podem ser considerados incipientes e necessitam de maiores reflexões para o desenvolvimento de um debate acerca da precarização do trabalho. Portanto, as contribuições também dizem respeito à inovação ao tratar da plataformização do trabalho e das condições trabalhistas de diaristas, visto que há uma notável lacuna sobre tais assuntos, quando relacionados, em Administração.
GT-Panel: GT.2022-34 Interseccionalidad, género y políticas públicas (Natalia Caicedo)
Formato propuesto: Comunicación-sin presentación.
Status: Accepted-Aceptado
025. A trajetória de docentes negras pelo labirinto de cristal: reflexões sobre a universidade a partir da interseccionalidade.
Autor(es/as): Bruna Gonçalves de Souza.
Entidad: UFJF.
Email contacto: (brunasouza1313@gmail.com)
Este ensaio teórico objetiva analisar o apagamento e a desqualificação de docentes negras, principalmente na produção de conhecimento, a partir de uma abordagem epistemológica feminista negra, com uma visão interseccional. O trabalho docente é compreendido como uma atividade multitarefa, que envolve ensino, pesquisa, extensão e administração e está inserido em um ambiente que possui o sexismo e o racismo como aspectos determinantes de quem e o que é considerado intelectual. A proposta é refletir sobre a academia e sobre qual projeto de universidade queremos construir, visto que o conceito de labirinto de cristal, que é uma expansão do “teto de vidro”, nos ajuda a compreender que a carreira docente de mulheres negras não está apenas dificultada no acesso e na ascensão de cargos, mas também possui uma trajetória complexa e lenta. Assim, a proposição dessa reflexão consiste na articulação inédita entre a interseccionalidade e a noção de labirinto de cristal para a elaboração de análises de categorias sociais que se atravessam e resultam em desigualdades no ambiente de trabalho. Percebe-se que mulheres e, em específico, mulheres negras, possuem uma série de obstáculos em sua carreira docente, os quais não se restringem a aspectos institucionais ou econômicos, mas atingem a esfera social e política, na medida em que dizem respeito a quem essas professoras e pesquisadoras são e como são vistas dentro das universidades. Além disso, nota-se que apenas observar a questão racial ou a sexual não é suficiente para que a análise se aproxime da realidade vivida por docentes negras, visto que estas são atravessadas pela multiplicidade de dimensões. Assim, a interseccionalidade se faz necessária não apenas para problematizar o âmbito universitário enquanto ambiente de trabalho, de relações de poder e relações sociais, como também para promover espaços interseccionais que permitam a livre expressão e a existência dessas mulheres enquanto sujeitas produtoras de conhecimento, professoras e pesquisadoras.
GT-Panel: GT.2022-34 Interseccionalidad, género y políticas públicas (Natalia Caicedo)
Formato propuesto: Comunicación-sin presentación.
Status: Accepted-Aceptado
034. Brecha de género en los cuidados y políticas de igualdad
Autor(es/as): Raquel Latorre Martínez.
Entidad: Universidad de Almería.
Email contacto: (rlm044@ual.es)
En relación con los cuidados, las políticas de igualdad de género tienen ante sí un importante reto que apunta en dos direcciones. Por un lado, desligar el cuidado de lo femenino, ya que la responsabilidad continúa recayendo fundamentalmente sobre las mujeres dentro de las familias y es un trabajo muy feminizado y precario. Por otro lado, las tecnologías son parte o van permeando en las prácticas de cuidado con cada vez más protagonismo, lo que invita a investigar sobre el papel que están llamadas a desempeñar, así como quién o quiénes, y de qué modo, harán uso de ellas. En este sentido, surge el interrogante sobre qué consecuencias tendrá el impacto de los tecnocuidados sobre la brecha de género. El trabajo aquí presentado se enmarca en el proyecto “Sostenibilidad de la atención a las personas en situación de dependencia: experiencias y dilemas en el diseño de tecnocuidados (P18-TP-2624: PAIDI 2020)”. Se presentan resultados de una revisión de los datos cuantitativos más recientes sobre tecnologías y cuidados, realizado con perspectiva de género (diferencias inter e intragénero). A través de un análisis estadístico se describen los modelos de atención existentes en España (quién cuida y en qué condiciones), y su evolución, así como el papel que en dichos modelos desempeñan las tecnologías. Los resultados apuntan a que el papel de las tecnologías en/con los cuidados es paradójico en tanto que, si bien apuntan a un cierto potencial emancipador en las férreas divisiones de género, también parecen reproducir y amplificar las desigualdades existentes. Y, es que, pese a que no podríamos vivir sin ellos, los cuidados siguen estando mayoritariamente en manos de mujeres, escasamente valorados, invisibilizados y reducidos al ámbito privado del hogar.
GT-Panel: GT.2022-34 Interseccionalidad, género y políticas públicas (Natalia Caicedo)
Formato propuesto: Ponencia virtual.
Status: Accepted-Aceptado
063. Mujeres, acciones positivas para el empleo y profesiones masculinizadas
Autor(es/as): Nuria Pumar Beltrán.
Entidad: Facultad de Derecho. Universidad de Barcelona.
Email contacto: (npumar@ub.edu)
Dentro del “debate inacabado” de las acciones positivas, suscitado en el ámbito académico en las distintas disciplinas sociales (Ballestrero, 1996), el trabajo realiza una aproximación jurídica a este tipo de medidas y, más concretamente, analiza la fundamentación y los límites de las medidas de reserva de empleo a favor de las mujeres en el acceso a profesiones tradicionalmente masculinizadas y todavía fuertemente estereotipadas por razón de género- como, por ejemplo, las de cuerpos policiales o de bomberos/as- , a luz de las recientes novedades previstas en distintas normativas autonómicas. El marco teórico toma como punto de partida el origen histórico y la significación de este tipo de medidas, las cuales surgen con la finalidad esencial de prevenir, revertir o compensar a las personas que pertenecen a grupos tradicionalmente discriminados y que padecen desigualdades estructurales (Barrère 2003). Dentro de la amplia tipología de las medidas de acción positiva, se propone una clasificación de las que consisten en una reserva de empleo, atendiendo a su grado de flexibilidad y de apertura. Seguidamente se estudia la extensión y los límites de las acciones positivas dentro del sistema normativo e institucional multinivel en materia de igualdad por razón de sexo que pretende avanzar hacia terrenos de igualdad material. En este punto se hace especial referencia al derecho de la Unión Europea, que aborda las acciones positivas en clave de excepción al principio de igualdad (Waddington y Bell 2011), y a las sentencias del Tribunal de Justicia de la Unión Europea que han analizado las medidas preferentes de empleo a favor de las mujeres. Por último, el análisis se centra en las medidas llevadas a cabo por distintas Comunidades Autónomas, consistentes en aprobar reservas de empleo a favor de las mujeres en el acceso a distintos cuerpos policiales y de bomberos/as de ámbito autonómico y locales, así como la litigiosidad derivada de tales iniciativas. En concreto, se contrasta la fundamentación, la legitimidad, la extensión y los límites de tales medidas a la luz de la normativa y de la jurisprudencia sobre la materia.
GT-Panel: GT.2022-34 Interseccionalidad, género y políticas públicas (Natalia Caicedo)
Formato propuesto: Ponencia virtual.
Status: Accepted-Aceptado
073. Avances y retos de las políticas de género en las universidades de Ecuador
Autor(es/as): Doris Cevallos Zambrano.
Entidad: Universidad Técnica de Manabí.
Email contacto: (doris.cevallos@utm.edu.ec)
La equidad en el acceso a las oportunidades para mujeres y hombres es uno de los aspectos requeridos para mejorar los procesos de desarrollo de los profesionales. Este trabajo tiene como objetivo analizar los avances y retos de las universidades respecto a las políticas que garanticen la equidad y desarrollo profesional de sus colaboradores. Desde el análisis documental se estudia el proceso evolutivo de la legislación de Ecuador, destacando los elementos que constitucionalmente permiten la participación de la mujer en los espacios académicos durante el periodo 2008-2021; y se analiza el impacto de la pandemia por la COVID19 sobre las políticas nacionales. Entre los resultados se presenta un análisis cronológico de las políticas públicas de género que se instrumentaron en el Sistema de Educación Superior ecuatoriano para identificar los avances y tareas por cumplir. Se concluye resaltando que la presencia de la COVID19 ha limitado el avance de las políticas de equidad de género, priorizándose la prevención y conservación de la salud. En los hogares las ejecutivas, maestras y otras mujeres profesionales han visto recargada sus agendas con los roles de madre y esposas. A ello se ha incrementado la tarea de ser maestra de sus hijos e hijas debido a la educación en línea que ha demandado mayor participación de la familia, pero que se concentra principalmente en las mujeres.
GT-Panel: GT.2022-34 Interseccionalidad, género y políticas públicas (Natalia Caicedo)
Formato propuesto: Comunicación-sin presentación.
Status: Accepted-Aceptado
097. Mulheres, Trabalho Docente e Feminização
Autor(es/as): Gisele Dantas | Carla Antloga.
Entidad: Universidade de Brasília - Brasil | Universidade de Brasília - Brasil.
Email contacto: (dantasg@hotmail.com | antlogacarla@gmail.com)
O fenômeno da feminização docente sob a perspectiva de gênero, não é um fenômeno relacionado somente ao quantitativo de homens e mulheres na profissão ou à uma diferença de sexo (Vianna, 2002, 2013; Yannoulas, 2011; Moura, 2016). É fruto de um processo histórico de construção da profissão, presente na divisão sexual no trabalho docente (Moura, 2016), das relações de poder e consequente inserção das mulheres em profissões ligadas às funções consideradas femininas e socialmente mais desvalorizadas (Vianna, 2013). Além disso, constitui-se decorrente de uma organização social que privilegia as dicotomias, como a destinação das mulheres à esfera reprodutiva e a dos homens à esfera produtiva (Louro, 1997; Vianna, 2002; Hirata & Kergoat, 2007; Moura, 2016), ainda reproduzidas pelas práticas sociais, inclusive a escola (Rial, Lago & Grossi, 2005). Qualitativamente, o fenômeno da feminização relaciona-se aos significados relacionados à “natureza feminina” e às “mulheres”, resultado das interações econômicas, políticas, culturais e sociais, que impõe um desvalor na profissão (Moura, 2016). Nessa dinâmica a redistribuição de poder abriu campo para as mulheres, mas privilegiou os homens nos cargos de direção e assessoria (Amazonas, Vieira & Pinto, 2011; Freitas, 2015; 2017; Dantas & Antloga, prelo). A convergência das lutas das mulheres com as necessidades capitalistas oportunizaram a atuação no espaço público, mas não foram desenvolvidos suporte social e reconhecimento do trabalho docente. O contexto exploratório, de subjugação e de opressão capitalista impõe a divisão sexual do trabalho e tem como consequência uma dicotomia nas relações de gênero e nas relações de poder, além de desvalorização, desprestígio social e não contemplação da feminização do magistério nas políticas públicas, inclusive quanto à formação de professores. Esse trabalho contribui para o debate sobre as barreiras impeditivas de acessibilidade, de promoção e de manutenção das mulheres nas carreiras, na perspectiva de que as construções são sociais, políticas e culturais e modificam-se continuamente.
GT-Panel: GT.2022-34 Interseccionalidad, género y políticas públicas (Natalia Caicedo)
Formato propuesto: Ponencia Presencial(Madrid).
Status: Accepted-Aceptado
133. Feminismo Negro no Brasil: As interseccionalidades na produção de políticas públicas
Autor(es/as): Mônica de Cássia Costa Silva | Carla Bronzo | Flávia de Paula Duque Brasil.
Entidad: Fundação João Pinheiro | Fundação João Pinheiro | Fundação João Pinheiro.
Email contacto: (mccostasilva@yahoo.com.br | cbronzo@gmail.com | flaviaduquebrasil@gmail.com)
Os movimentos sociais no Brasil passaram por um processo de reorganização observado nas décadas de 1970 e 1980, conhecido como período da redemocratização. Os movimentos tiveram uma atuação muito próxima dos órgãos da burocracia estatal, incidindo na produção de políticas públicas, com vistas à ampliação dos direitos sociais previstos na Constituição Federal de 1988. Neste processo, destacam-se os movimentos feminista e negro que atuaram ativamente para a implementação de políticas públicas de igualdade de gênero e raça, respectivamente. No entanto, na intersecção destes dois movimentos, as mulheres negras viram as suas demandas específicas serem negligenciadas: O movimento negro não tratava das questões relativas ao gênero e o movimento feminista não acolhia as pautas raciais. Em resposta, as mulheres negras se organizaram em torno de um movimento próprio que lhes deu autonomia e voz para reivindicar seus direitos, bem como colocou as suas experiências de vida no centro do debate público: O movimento feminista negro. Tal movimento está amparado, em termos conceituais, pela noção de Interseccionalidade, cuja definição envolve compreender como as diversas camadas de opressão - gênero, raça, classe - atravessam as mulheres e as expõem a vários níveis de vulnerabilidades. Este artigo, de caráter descritivo e exploratório, tem como objetivo analisar a trajetória do movimento feminista negro no Brasil e como este movimento incidiu na produção de políticas públicas na perspectiva da interseccionalidade. A metodologia empregada parte da revisão sistemática das teorias e análises relativas ao feminismo negro, ao conceito de interseccionalidade e à trajetória do movimento feminista negro no Brasil. A abordagem empírica está amparada na análise na atuação do movimento feminista negro na implementação das políticas públicas representadas pelas leis: Lei nº 10.639/2003, Lei nº 11.096/2005, Portaria nº 992/09 (Ministério da Saúde), Lei nº 12.288/10, Lei nº 12.711/2012, EC 72/2012 (PEC das Domésticas). Como resultado, o artigo discutirá a atuação do movimento feminista negro no Brasil e como essa atuação dialoga com a formulação de políticas que representam avanços em termos de igualdade de gênero e raça
GT-Panel: GT.2022-34 Interseccionalidad, género y políticas públicas (Natalia Caicedo)
Formato propuesto: Ponencia virtual.
Status: Accepted-Aceptado
158. Administración Pública e igualdad: algunas reflexiones sobre los distintos instrumentos jurídico-administrativos para incorporar la perspectiva de género en las políticas públicas
Autor(es/as): Ricard Gracia Retortillo.
Entidad: Universidad de Barcelona.
Email contacto: (rgracia@ub.edu)
De acuerdo con el ordenamiento jurídico nacional y europeo, las Administraciones Públicas españolas están obligadas a integrar el principio de igualdad de trato entre mujeres y hombres, de forma efectiva, en todas sus actuaciones, esto es: en la adopción y ejecución de sus disposiciones normativas, en la definición y presupuestación de políticas públicas en todos los ámbitos y en el desarrollo del conjunto de todas sus actividades. Para hacer efectivo este principio de transversalidad, las Administraciones cuentan con múltiples instrumentos jurídicos de naturaleza muy diversa y cuya efectividad e implantación efectiva varía según el contexto (tipo de administración, sector de actividad o incluso los destinatarios o actores implicados). Así, de legislación vigente y de la práctica administrativa de la última década, cabe identificar, un conjunto de medidas específicas como los planes estratégicos de igualdad de oportunidades, los planes de igualdad en el sector público, planes de organización del tiempo, los protocolos contra el acoso sexual y la violencia de género, los informes de evaluación de impacto de género, o incluso un específico tratamiento de los datos y estadísticas públicos. En la práctica, no son infrecuentes los casos en que, desde distintos posicionamientos (también jurídicos), suele reducirse a meras recomendaciones la naturaleza de estos instrumentos, limitando a su vez sus eventuales efectos jurídicos, incluso por su falta de aplicación efectiva. Partiendo de este contexto general, esta ponencia tiene por objeto identificar y sistematizar los principales instrumentos administrativos al servicio de la igualdad de género, analizar algunos de sus aspectos problemáticos y, en su caso, proponer vías de solución. En particular, a efectos de esclarecer el grado de obligatoriedad jurídica de los distintos instrumentos, se propone encajarlos en las formas clásicas de intervención de la actividad administrativa (ordenación y control, servicio público y fomento), y atender a su vez, al tipo de actuación formalizada por el que opte la administración (disposición normativa, acto, contrato o convenio), poniendo, por tanto, al servicio de la igualdad de género, las reglas y principios fundamentales del vigente Derecho Administrativo.
GT-Panel: GT.2022-34 Interseccionalidad, género y políticas públicas (Natalia Caicedo)
Formato propuesto: Ponencia Presencial(Madrid).
Status: Accepted-Aceptado
190. La perspectiva de género e las políticas púbicas. Un análisis de la vivienda
Autor(es/as): Natalia Caicedo | Ana Sanz.
Entidad: Universitat de Barcelona | Universitat de Barcelona.
Email contacto: (ncaicedo@ub.edu | asanz@ub.edu)
La presente ponencia tiene como objetivo el análisis y estudio de la incorporación de la prespectiva de género en las políticas públicas y concretamente se centrará en las políticas de vivienda. En una primera parte la ponencia explicará como desde las administraciones públicas se ha venido en un proceso paulatino incorporando la prespectiva de género con el objetivo de elaborar e implementar políticas mas inclusivas y que responden a las realidades y necesidades de las mujeres. En este sentido, es de vital importancia el marco normativo dado por la ley de igualdad y su desarrollo por parte de las diferentes administraciones públicas (estatal, autonómica y local). La ponencia hará una especial referencia a la incorporación de la prespectiva intersecional en las políticas públicas y cómo ello contribuye de manera significativa en la consecución de la igualdad. En la segunda parte de la ponencia se analizará cómo las políticas de vivienda se han construido bajo un lógica patricarcal que prima al hombre como provedor de bienes, dejando en las políticas marginales el rol de la mujer como responsable del cuidado. En esta dirección se expondrá como en términos marco la mujer sufre mayor precariedad habitacional que el hombre pero las políticas públicas están dirigidas la adquisición de vivienda mediante el mercado privado donde el hombre tiene un mayor rol que la mujer. Medidas adoptadas en los últimos años como la suspensión de los desahucios el control de los precios del alquiler o el impulso de la vivienda pública en algunos Ayuntamiento suponen medidas que tienen un mayor impacto en el acceso y disfrute de la vivienda por parte de las mujeres.
GT-Panel: GT.2022-34 Interseccionalidad, género y políticas públicas (Natalia Caicedo)
Formato propuesto: Ponencia virtual | Ponencia virtual.
Status: Accepted-Aceptado